domingo, 10 de outubro de 2010

DOSSIÊ ESTARLINO: Qual é? Qual foi? Porque que é que tu tá nessa? A candidatura de Tiririca vem causando discursos acalorados sobre o nível político de nosso país.

DOSSIÊ ESTARLINO: Qual é? Qual foi? Porque que é que tu tá nessa? A candidatura de Tiririca vem causando discursos acalorados sobre o nível político de nosso país.

Qual é? Qual foi? Porque que é que tu tá nessa? A candidatura de Tiririca vem causando discursos acalorados sobre o nível político de nosso país.

A candidatura de Tiririca vem causando discursos acalorados sobre o nível político de nosso país. O que não podemos esquecer, é que quem nos vendeu sua figura de “palhaço” foi uma mídia que sempre explorou do “analfabeto” todas as formas bizarras que por ventura pudessem ser convertidas em lucros. Aqueles milhões de cd’s vendidos graças às indústrias dos alfabetizados é a mesma que faz hoje, do planalto central, um poleiro de Florentinas de Jesus e como o próprio Tiririca narra na letra, muitos ali deveriam é ir cantar na cadeia. E agora, a própria mídia que difundi o analfabetismo como arte, se enriquecendo pelo ridículo, questiona a candidatura do então agora: Francisco Everardo Oliveira Silva, “Qual é? Qual foi? Porque que é que tu tá nessa? Construímos sob a cumplicidade dos fatos essa tiririca democracia e vivemos sobre a mesma dúvida de Francisco Everardo: “Não sei se tu me amas, Pra que tu me seduz?”

Todos nós sabemos, por mais que relutemos, que o nosso presidente tido por muitos (os ressentidos) como um “analfabeto”, foi dos piores, o melhor, enquanto o garbo diploma do ex-presidente FHC com toda sua poliglota língua, sua educação catedrática, sua magnânima “inteligência”, só fez favorecer os já favorecidos, aqueles mesmos que adestram os analfabetos para atuarem num midiático circo como se fossem brinquedos para entreter os pobres, enquanto nosso patrimônio natural escorria pelas descargas da priva(da)tização. Como seria possível conhecer verdadeiros candidatos se as engrenagens da publicidade estão nas mãos dos criadores de tiririca? Quem elegeu Francisco Everardo Oliveira Silva, era analfabeto? Sabemos que a grande quantidade de votos que elegeu essa tiririca midiática se deve a votos de protestos, pessoas que não vêem na política mais do que uma palhaçada. A desordem, o mau exemplo dos “alfabetizados”, é que contribuiu para o regresso democrático.

Sugerimos que, por exemplo, algo inusitado plainasse sob nos e pudéssemos ponderar que de todo o pior, um fato ainda seria favorável ao elegermos palhaços-analfabetos: Eles não teriam as imunidades que só os canalhas alfabetizados possuem, ou seja, qualquer fiasco com os cofres públicos cominaria, naquilo que sempre desejamos àqueles que continuam impunes, graças, justamente a quem? Aos alfabetizados que fomentaram as leis dessa tiririca constituição que coloca ordem e progresso só na vida dos que causam a desordem e o regresso.

Wesley Costa Melo

sábado, 7 de março de 2009

Meninos do vilarejo do Bom-Será,Ponte Nova-MG
Isto não é uma montagem,este cachorro é só mais uma vítima de seu "melhor amigo".
Mais uma cena típica do Bom -Será.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Família de capivaras,no rio Piranga de Ponte Nova.
O Pontilhão de Ponte Nova.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Absurdemos a Vida!


"Queria compreender tudo,saber tudo,realizar tudo,dizer tudo,gozar tudo, sofrer tudo,sim, sofrer tudo.Mas nada disso faço, nada, nada.
Fico acabrunhado pela idéia daquilo que queria ter,poder,sentir.
A minha vida é um sonho imenso.Penso,às vezes, que gostaria de cometer todos os crimes,todos os vícios, todas as acções belas, nobres, grandiosas, beber o belo, o verdadeiro, o bem de um só trago e adormecer em seguida para sempre no seio tranquilo do nada.
Deixem-me chorar."

Fernando Pessoa

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

COSTURANDO SENTIMENTOS


A muito tempo aquela máquina da vovó uniu retalhos , marcando uma história que agasalhou toda uma geração: Seis filhos, vinte e dois netos, nove bisnetos. Mas foi só nesse fim de semana que se dispertou em mim esse desejo de aprender a costurar esses sentimentos.

Enfiar a linha, numa cadência binária tocar os pedais , a canelinha, a sapatilha, agulha, tecido e sonhos a se realizarem numa costura que uni os tecidos do tempo...